A epidemia silenciosa dos transtornos de ansiedade
Cada vez mais, ao abrir as redes sociais ou conversar com colegas de trabalho e familiares, fica aparente na sociedade que os transtornos mentais de ansiedade são uma epidemia. Acontecem de forma cada vez mais presente, com diferentes nuances e impactos na qualidade de vida.
Por Mantecorp Saúde
27/06/2024 - Última atualização: 27/06/2024
Cada vez mais, ao abrir as redes sociais ou conversar com colegas de trabalho e familiares, fica aparente na sociedade que os transtornos mentais de ansiedade são uma epidemia. Acontecem de forma cada vez mais presente, com diferentes nuances e impactos na qualidade de vida.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2019, 970 milhões de pessoas viviam com algum tipo de transtorno mental, incluindo 301 milhões com transtorno de ansiedade, dos quais 58 milhões eram crianças e adolescentes. Em 2020, a pandemia de COVID-19 agravou a situação, com um aumento estimado de 26% em apenas um ano.
O espalhamento desses transtornos também é altamente democrático: atinge todas as idades, gêneros, regiões e classes. Mesmo assim, o crescimento desses casos em idades mais jovens mostra que a tendência é de crescimento da incidência e ampliação desse impacto através dos anos.
Atualmente, cerca de 4% da população global sofre de transtorno de ansiedade – um total de 301 milhões de pessoas, quase a população total dos Estados Unidos. Apesar da existência de tratamento altamente eficaz, apenas 1 em cada 4 pessoas que necessitam de tratamento o recebem.
As principais barreiras incluem:
- A falta de conscientização: muitos médicos e pacientes ainda não sabem que a ansiedade é uma condição de saúde tratável e central para a qualidade de vida, já que afeta diversas condições correlatas;
- A falta de investimento:ainda são poucos os serviços de saúde mental que estão disponíveis de forma simplificada. Cada vez mais planos de saúdes e health techs apresentam soluções para conveniados, mas o acesso democrático, amplo e gratuito a auxílios psicológicos ainda está em falta;
- A falta de profissionais:são poucos os profissionais qualificados para lidar com a condição e o estigma social com saúde mental ainda é uma barreira para que as pessoas busquem soluções e apoio para o tratamento.
A Mantecorp Farmasa, comprometida com a saúde e bem-estar da população, destaca três medicamentos essenciais no rol de produtos para o manejo da ansiedade, incluindo ansiedade associada à abstinência de álcool, ansiedade generalizada, ansiedade social (fobia social) e transtorno do pânico, com ou sem agorafobia, cuja principal característica é a crise de ansiedade não esperada.
Apraz [alprazolam], Sulpan [sulpirida+ bromazepam] e Deciprax [oxalato de escitalopram] são opções fundamentais de tratamento para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida de pessoas afetadas por esses distúrbios, oferecendo esperança e alívio para muitas pessoas superarem os desafios impostos pelos transtornos de ansiedade.
Referências consultadas
Bula de Apraz [alprazolam]. Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Bula de Deciprax [oxalato de escitalopram]. Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Bula de Sulpan [sulpirida+ bromazepam]. Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
World Health Organization. Anxiety disorders. Acesso em maio 2024. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/anxiety-disorders
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