Intestino

O que fazer quando não consigo fazer cocô? O que pode ser?

"Não consigo fazer cocô, o que fazer?" Se está com essa dúvida, confira o que causa o intestino preso, como amenizar o sintoma e o que fazer para evacuar.

Por Mantecorp Saúde

21/07/2022 - Última atualização: 21/07/2022

Imagem da notícia O que fazer quando não consigo fazer cocô? O   que pode ser?

 

“O que fazer quando não consigo fazer cocô?” Se essa dúvida já passou na sua cabeça, saiba que não está sozinho. Aproximadamente 30% dos brasileiros apontam a constipação intestinal como motivo para procurarem ajuda médica 1-10.

Os sintomas você pode conhecer: dor de barriga, cólica, inchaço, gases e dificuldade para evacuar. Nessa situação, é possível defecar apenas três por semana, o que é bem abaixo do ideal. Consequentemente, o intestino absorve a água das fezes, que ficam duras e secas, cada vez mais difíceis de passar 5,6,7.

Nas situações mais leves e moderadas, mudar os hábitos alimentares e a rotina diária pode ser o bastante para resolver o problema. Consumir mais fibras, beber bastante água e praticar exercícios estão entre as principais recomendações para prevenir e controlar a prisão de ventre 5.

Por outro lado, há casos mais complexos, nos quais é necessário buscar ajuda médica ou até tomar um remédio para fazer cocô com mais facilidade. Porém, o tratamento medicamentoso não é a única saída 5,10.

Nesse post, você aprenderá o que causa o intestino preso, como identificar os sintomas do quadro e o que é bom para fazer cocô sem esforço ou mal-estar. Aproveite a leitura!

Resumo

  • Não é normal ficar dias sem fazer cocô. Habitualmente, a constipação intestinal é diagnosticada quando a frequência de evacuação é inferior a três vezes por semana 5,6,7.
  • Além da falta de evacuação, os sintomas de intestino preso incluem: cólica abdominal, barriga inchada ou estufada, fezes duras e secas, dificuldade e dor ao defecar, náusea, sensação de esvaziamento e/ou de obstrução anorretal 5,6,7.
  • Se você não conseguir fazer cocô, deve aumentar o consumo de fibras e alimentos probióticos naturais. Além disso, é recomendado ingerir bastante água e praticar atividades físicas. Geralmente, mudanças de dieta e comportamento bastam para aliviar quadros mais simples 6.
  • O uso de laxantes pode ser útil para alívio sintomático do intestino preso. Nesse cenário, você pode contar com a linha Tamarine Fitoterápicos, em geleia ou em cápsulas 6,10.

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É normal ficar dias sem fazer cocô?

Não há uma frequência ideal de evacuação, mas não é normal ficar dias sem fazer cocô. Geralmente, a dificuldade e a ausência de defecação são sinais clássicos de constipação intestinal, também conhecida como prisão de ventre ou intestino preso 5,6,7.

No Brasil, conforme mencionado, o quadro afeta aproximadamente 30% da população. Qualquer pessoa pode enfrentar esse problema, mas os idosos são o principal grupo de risco, junto de gestantes e pacientes que tratam doenças crônicas 1,2.

A maioria dos casos é causada por hábitos alimentares e comportamentais que não são saudáveis, como ingerir muitos alimentos processados, consumir pouca fibra e não beber água. Assim, para prevenir e resolver o mal-estar intestinal, basta mudar esses aspectos da sua rotina 1,2.

Por outro lado, a falta de evacuação adequada pode causar complicações mais sérias para a saúde, o que inclui 5:

  • hemorroidas: inflamação e inchaço nas veias retais;
  • fissura anal: ruptura do tecido superficial do ânus, causado pela defecação de fezes duras e ressecadas;
  • diverticulite: inflamação ou infecção em pequenos sacos que se formam na parede intestinal, chamados divertículos;
  • fecaloma: também chamado de impactação fecal, é o acúmulo de fezes duras e secas que causam bloqueio ou obstrução no reto;
  • incontinência urinária de esforço: devido ao esforço excessivo para evacuar, os músculos do assoalho pélvico sofrem danos e perdem a capacidade de controlar a bexiga.

Desse modo, é bom acompanhar cuidadosamente a evolução do quadro e o que fazer quando não consegue evacuar normalmente 5.

Quais os sintomas de intestino preso além da falta de evacuação?

O principal sintoma do intestino preso é a falta de evacuação. Em média, significa que a frequência de defecação é menos de três vezes por semana. Além disso, você pode apresentar 5,6:

  • fezes duras, ressecadas, granulosas ou quebradiças;
  • dificuldade ou dor para evacuar;
  • dor de barriga ou cólica;
  • sensação de inchaço;
  • náusea;
  • sensação de esvaziamento intestinal incompleto;
  • impressão de obstrução retal;
  • necessidade de fazer muita força para passar as fezes.

Se você não consegue fazer cocô, pode ser que esteja com as fezes secas e duras. Esse cenário acontece porque o intestino grosso absorve a água do bolo fecal continuamente. Logo, quanto mais tempo o material permanece no cólon, menor será o volume de líquidos 5.

Consequentemente, você pode sentir dor e se esforçar para defecar um pouco. Nesse processo, o risco de fissura anal é alto e é comum sentir que não conseguiu esvaziar o intestino completamente 5.

Não consigo fazer cocô: o que pode ser?

Para começar, veja se você se identifica com as afirmações abaixo:

  • “Não consigo fazer cocô e dói muito a barriga”;
  • “fico no banheiro por horas e nada sai”;
  • “sinto uma dor forte e não consigo fazer cocô”;
  • “consigo evacuar, mas parece que nunca sai todas as fezes”.

Se essas frases servem para descrever o seu mal-estar, o que enfrenta é um quadro de constipação intestinal. Conforme citado, a prisão de ventre pode ser classificada como primária ou secundária. Entenda:

Causas comuns da constipação primária

A constipação pode ter uma causa primária, o que significa que o problema está diretamente relacionado com questões comportamentais. Nesse contexto, você está bem de saúde e não apresenta nenhuma doença intestinal. Possivelmente, a dificuldade de ir ao banheiro pode ser associada a fatores funcionais, o que inclui 5:

  • baixo consumo de fibras alimentares na dieta regular;
  • não tomar água o suficiente para repor fluidos e prevenir a desidratação;
  • sedentarismo;
  • estresse e ansiedade;
  • segurar a vontade de ir ao banheiro com frequência;
  • mudanças significativas de rotina, como ao viajar ou dormir em horários diferentes;
  • consumir alimentos indigestos e temperos que não está acostumado.

Causas comuns da constipação secundária

A constipação intestinal secundária é causada por doenças ou apresenta relação com tratamentos medicamentosos, especialmente os de longo prazo. Entre os problemas de saúde mais relevantes, podemos destacar 5:

  • distúrbios metabólicos diversos, como diabetes, hipotireoidismo, hipercalcemia e feocromocitoma;
  • condições neurológicas, como doença de Parkinson, esclerose múltipla, demência e lesões na medula espinhal;
  • doenças miopáticas, por exemplo, esclerodermia, distrofia miotônica e amiloidose;
  • defeitos estruturais do trato digestivo, tais como fístula, atresia colônica e atresia anal;
  • síndrome do intestino preguiçoso;
  • síndrome da defecação obstruída;
  • síndrome do intestino irritável;
  • câncer intestinal ou colorretal.

O quadro de constipação secundária também pode ocorrer como efeito colateral do uso de medicamentos. Os principais exemplos são os opioides, anti-inflamatórios não esteroides, antidepressivos, antiácidos e antialérgicos, entre outros 5.

Não consigo fazer cocô: o que fazer? Devo ir ao médico?

Após compreender o que causa o sintoma, você deve questionar  5,6,7: “Não consigo fazer cocô: o que fazer para melhorar? Devo procurar ajuda médica?”

Geralmente, a prisão de ventre não é preocupante. A maioria dos casos de constipação intestinal são causados por fatores funcionais. Nesses casos, basta adequar a dieta, praticar exercícios e aumentar a ingestão de água para aliviar o desconforto 5,6,7.

Por outro lado, os quadros mais sérios podem causar os seguintes sinais de alerta 7:

  • distensão abdominal;
  • inchaço na barriga;
  • vômito;
  • perda de peso;
  • sangue nas fezes;
  • episódios frequentes de constipação ou piora dos sintomas, especialmente em pessoas idosas.

Mesmo sem motivos para preocupação imediata, você pode conversar com seu médico para receber orientações sobre o que fazer quando não consegue fazer cocô. O tratamento é dividido em três abordagens principais 7:

  • mudança de dieta e comportamento;
  • uso de laxantes;
  • enemas.

É comum adotar uma postura cautelosa e introduzir mudanças comportamentais e alterações na dieta, a fim de promover uma recuperação mais natural e gradativa. Quanto ao uso de laxantes, é recomendado o consumo ocasional e, preferencialmente, com acompanhamento médico. 7

Por exemplo, os laxantes fitoterápicos de Tamarine em Geleia ou em cápsulas são indicados para aliviar os sintomas das constipações primárias e secundárias, bem como na preparação para realização de exames radiológicos e endoscópicos 11,12.

O que é bom para fazer cocô sem dificuldade?

Não sabe o que fazer quando está com o intestino preso? Veja dicas práticas sobre dieta, comportamento e o que é bom para fazer cocô com mais facilidade.

1. Invista em uma alimentação saudável e natural

Essa dica dispensa explicações, mas como não dá para falar sobre “o que fazer quando não se consegue fazer cocô” sem falar sobre alimentação, essa é a nossa primeira indicação 4.

Como vimos, um dos comportamentos de maior impacto para a dificuldade de evacuar é a alimentação pobre em fibras e cheia de industrializados 4.

Portanto, se sua dieta é assim, saiba que isso pode mantê-lo sem ir ao banheiro por vários dias.

Para evitar que isso continue acontecendo, o primeiro passo é incluir alimentos saudáveis, naturais e fibrosos em seu dia a dia. Afinal, uma alimentação rica em fibra ajuda a “acelerar” o trânsito intestinal e promove a formação adequada do bolo fecal 4.

Tudo isso ajuda a tornar as idas ao banheiro mais frequentes, simples e indolores!

2. Vá ao banheiro ao sentir vontade

Muitas pessoas que dizem “não consigo fazer cocô” não respeitam ou escutam o próprio organismo. Esse é o seu caso 4,6,7?

Para muitos, o comportamento de segurar a vontade de ir ao banheiro é normal, mas, acredite, esse hábito pode ser um dos mais prejudiciais para sua saúde intestinal 4,6,7.

Claro, vez ou outra, pode ser que você não consiga ir ao banheiro na hora em que a vontade de evacuar aparecer, mas é indispensável que isso não se torne uma mania 4,6,7.

Quando você não respeita o funcionamento natural do corpo, fazer cocô pode ser torturante, pois será necessário fazer muita força para que as fezes, já ressecadas e duras, sejam expelidas 4,6,7.

3. Faça exercícios para evacuar

Os exercícios físicos, em geral, são grandes aliados para evitar os sintomas da prisão de ventre. Isso porque eles fortalecem a musculatura intestinal, além de estimular as contrações que favorecem a movimentação do bolo fecal 3.

Mas, quando estamos alguns dias com dores e sem conseguir fazer cocô, exercícios focados na evacuação também podem auxiliar 3.

Muitas atividades ajudam a “acelerar” o trânsito intestinal, além de aliviar as dores e o desconforto, pois agem diretamente no local que precisa ser despertado 3.

4. Aumente a ingestão de água

“Minha barriga dói, mas não consigo fazer cocô ”.

Se você já tem uma boa alimentação, é ativo, respeita o funcionamento do intestino, mas ainda assim não consegue ir ao banheiro, a resposta para se livrar da sensação de cocô preso pode ser aumentar a hidratação 4,6,7.

A água é um dos pontos de maior importância para garantir o fluxo natural do sistema digestório 4,6,7.

Afinal, além de auxiliar no transporte das fezes, ela ajuda a formar o bolo fecal e evita que fiquem ressecadas e duras, um dos sintomas mais dolorosos da constipação intestinal 4,6,7.

Assim, para nunca mais precisar dizer “não consigo fazer cocô”, comece a beber mais água. Segundo a recomendação do Ministério da Saúde, deve-se ingerir no mínimo dois litros de água por dia 4,6,7.

5. Vá ao banheiro sem pressa e seja paciente

Além de ir ao banheiro sempre que sentir vontade, é importante que não se apresse e respeite o tempo que o seu corpo precisa para defecar  4,6,7.

Assim como acontece se segurar a necessidade de fazer cocô por muito tempo, o excesso de esforço na hora de evacuar desgasta a musculatura do assoalho pélvico 4,6,7.

Para evitar as complicações relacionadas a esse tipo de dano, procure relaxar e permita que os movimentos intestinais funcionem por conta própria. Claro, um pouco de força pode ajustar a posição do esfíncter e melhorar a passagem das fezes, apenas tenha cuidado para não acumular muita tensão no local 4,6,7.

6. Ajuste a posição para evacuar sem esforço

Ocasionalmente, a dificuldade para fazer cocô piora quando não se adota uma postura adequada para a passagem das fezes. Idealmente, a melhor posição para fazer cocô é com as costas eretas, abdômen projetado para frente e joelhos flexionados, se possível acima do nível do quadril 4,6,7.

Dessa forma, você pode deixar o esfíncter anal mais relaxado e livre de tensão, além de estimular os movimentos peristálticos e permitir que as contrações naturais do corpo empurrem o bolo fecal 4,6,7.

O uso de apoio para pés pode facilitar nessas horas, mas os benefícios variam de uma pessoa para outra 4,6,7.

7. Faça massagens abdominais

A prática regular de exercícios físicos ajuda a regular o funcionamento dos intestinos, o que ajuda a prevenir e tratar os sintomas de intestino preso. No entanto, você pode realizar movimentos específicos para estimular a movimentação do bolo fecal e facilitar a evacuação 4,6,7.

Para começar, massagens abdominais servem para amenizar o desconforto da prisão de ventre. Basta usar as mãos para fazer movimentos circulares na área da barriga, sem aplicar muita pressão e com cuidado para não piorar as cólicas 4,6,7.

Outra possibilidade é fazer agachamentos. Ao flexionar os joelhos e segurá-los junto ao corpo, a pressão interna no abdômen pode movimentar as fezes e aumentar a vontade de fazer cocô 4,6,7.

Posso tomar probiótico para intestino preso?

Caso a prisão de ventre seja resultado de um desequilíbrio na flora intestinal, você pode tomar suplementos de probióticos para o intestino preso 8,9.

Os probióticos são microrganismos vivos, principalmente bactérias, que compõem a microbiota intestinal e, desde que  ingeridos em quantidade adequada, podem promover o equilíbrio do trato gastrointestinal 8,9.

Geralmente, o desequilíbrio na flora intestinal pode aumentar o risco de problemas digestivos e causar sintomas diversos, o que inclui constipação, diarreia, náusea, vômito, azia e indigestão 8,9.

Além de suplementos de probióticos, como o Tamarine Probium 13, você pode incluir iogurtes naturais e leites fermentados na dieta, entre outros alimentos, para contribuir com o equilíbrio da flora intestinal 8,9.

O que comer para ajudar a fazer cocô?

Quando não conseguir fazer cocô, o melhor a fazer é adequar sua dieta para estimular o funcionamento dos intestinos. É possível alcançar esse ideal ao consumir laxantes naturais, que são comidas e substâncias que apresentam propriedades laxativas naturalmente 9.

Veja o que comer para ajudar a fazer cocô 9:

  • alimentos ricos em fibras: as fibras são essenciais para reter líquidos nas fezes e aliviar a constipação. Por esse motivo, é importante consumir cereais integrais, frutas, vegetais, nozes, sementes e legumes;
  • alimentos ricos em magnésio: o magnésio é outro nutriente que ajuda a puxar água para o intestino, o que deixa o bolo fecal mais fácil de se eliminar. Nesse contexto, é bom comer abacate, nozes, cereais fortificados, sementes de chia e peixes;
  • probióticos naturais: conforme mencionado, o consumo de probióticos naturais promove a saúde da flora intestinal, melhora a digestão e previne a prisão de ventre. Assim, você deve consumir iogurtes, laticínios, soja, chia, brócolis, psyllium, figos e ameixa, entre outros.

Quando o uso de laxante é indicado?

Laxantes são medicamentos que facilitam a evacuação e podem aliviar a prisão de ventre. Existem diferentes mecanismos de ação e ativos, mas o objetivo é o mesmo, acelerar o trânsito intestinal e amaciar a passagem das fezes 10.

Normalmente, o uso de laxantes ocorre nos seguintes casos 10:

  1. Diagnóstico de constipação aguda, com evacuação inferior a três vezes por semana;
  2. É necessário esvaziar o trato intestinal para exames radiológicos e endoscópicos;
  3. Diagnóstico de quadro de constipação causado por doenças crônicas.

Se você não consegue fazer cocô, antes de tomar um laxante, é recomendado adotar uma dieta rica em fibras, minerais e probióticos naturais, além de beber bastante água e se exercitar. Se mesmo assim os sintomas do intestino preso continuarem, pergunte ao seu médico se o tratamento com laxativos é adequado 10.

Principais tipos de laxante

Os principais tipos de laxante são 10:

  • estimulantes ou irritantes: agem para estimular os movimentos peristálticos, contrações da musculatura intestinal, o que ajuda a acelerar o trânsito do bolo fecal;
  • osmóticos: puxam água de outras partes do corpo e aumentam a absorção de líquido nas fezes, para deixar o cocô mais mole e fácil de eliminar;
  • formadores de massa: são compostos principalmente por fibras solúveis e aumentam o volume do bolo fecal, além de deixá-lo mais macio;
  • laxantes emolientes: promovem a absorção de água e gordura nas fezes, para amaciar o cocô e promover alívio da constipação;
  • lubrificadores: lubrificam o cólon para facilitar a passagem das fezes e impedir o intestino grosso de retirar líquidos do cocô;
  • fitoterápicos: são medicamentos laxativos com ativos extraídos de plantas naturais.

Tamarine funciona para quem não consegue evacuar?

Se você não consegue evacuar ou precisa se preparar para exames radiológicos e endoscópicos, pode contar com a linha Tamarine Fitoterápicos, disponível nas versões 11,12:

  • Tamarine Geleia;
  • Tamarine Cápsula 6 mg;
  • Tamarine Cápsula 12 mg.

Desenvolvidos a partir da combinação de Senna alexandrina e Cassia fistula, funcionam ao ativar secreções intestinais e promover uma ação laxativa previsível e controlada, entre 8 e 10 h após a ingestão do medicamento 11,12.

Além dos adultos e idosos, gestantes e crianças acima de 12 anos de idade podem usar este medicamento, desde que recebam orientação médica e acompanhamento adequado 11,12.

O que é melhor: Tamarine Geleia ou Cápsulas?

Tanto Tamarine Geleia quanto a versão do fitoterápico em cápsulas oferecem os mesmos ativos e benefícios. Assim, basta conversar com seu médico para ver qual é a mais indicada 11,12.

Com Tamarine os problemas de não conseguir ir ao banheiro poderão ser evitados. Nossos produtos fitoterápicos de uso diário são alternativas para cuidar da saúde do intestino 11,12.

Você pode escolher entre o Tamarine Geleia, com polpa natural de ameixa e zero açúcares, ou o Tamarine Cápsulas, que ajuda a tratar constipações leves e graves com mais praticidade 11,12.

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Tamarine: Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L. MS 1.7817.0023. Indicações: Tratamento sintomático de intestino preso, das constipações primárias e secundárias e na preparação para os exames radiológicos e endoscópicos. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Junho/2025.

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