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Como evitar um infarto? Dicas importantes para a saúde do coração

Por Mantecorp Saúde

17/10/2025 - Última atualização: 17/10/2025

Imagem da notícia Como evitar um infarto? Dicas importantes para a saúde do coração

Saber como evitar um infarto exige atenção a sinais, que podem ser silenciosos ou intensos, e a hábitos que passam despercebidos no dia a dia, como fumar, beber, comer mal e se estressar em excesso ¹.

O infarto agudo do miocárdio, popularmente conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando um coágulo bloqueia de forma súbita o fluxo de sangue para o coração, o que provoca a morte de suas células ¹.

A obstrução pode afetar diferentes regiões do músculo cardíaco, conforme a artéria comprometida ¹.

Só no Brasil, são registrados de 300 mil a 400 mil casos por ano, que incluem um óbito a cada cinco a sete ocorrências ¹. E o mais preocupante: as pessoas podem evitar grande parte das doenças possivelmente fatais com atitudes simples e mais conhecimento sobre o próprio corpo.

Por isso, preparamos este texto! Continue a leitura e aprenda como evitar um infarto sozinho, com dicas práticas para proteger seu coração com sabedoria.

Resumo

  • Você pode evitar o infarto com hábitos saudáveis, como boa alimentação, exercícios, abandono do cigarro e realização periódica de exames ¹,².
  • Reconhecer os sintomas cedo, como dor no peito ou no abdômen, falta de ar e tosse, aumenta as chances de sobrevivência, mesmo quando se está sozinho ²-⁴.
  • Infarto fulminante é um ataque súbito e grave; e a prevenção é a mesma, como saúde em dia e atenção aos sinais ²,⁷.
  • Medicamentos prescritos ajudam a prevenir novos infartos e devem ser usados conforme orientação médica ⁴.

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Tem como evitar um infarto?

Felizmente, a resposta é sim: tem como evitar um infarto se você investir em hábitos saudáveis e, caso apresente problemas cardiovasculares, seguir à risca a orientação médica. Além disso, é fundamental ficar atento aos sinais de alerta e aos fatores que aumentam o risco do ataque cardíaco ¹.

Afinal, conhecer os sintomas pode ser o primeiro passo para buscar ajuda rapidamente. Veja os mais comuns a seguir ¹-⁴.

  • Dor ou aperto no peito (prolongada e intensa, mesmo em repouso);
  • Dor na região do peitoral que irradia para o braço esquerdo (raramente para o direito), costas, mandíbula ou pescoço;
  • Suor frio, palidez, tontura, náuseas ou vômitos;
  • Falta de ar e sensação de desmaio;
  • Tosse ou chiado no peito.

Em mulheres, os sinais podem ser mais sutis, como ausência de dor no peito. Porém, podem apresentar fadiga extrema, dor abdominal, ansiedade, dor nas costas ou mandíbula. Já em idosos e diabéticos podem ocorrer sintomas atípicos ou silenciosos.

De todo modo, existem fatores de risco para sofrer um infarto. E conhecê-los é primordial para se prevenir. Confira os principais ¹:

Continue a leitura para entender como evitar um infarto com medidas práticas e eficazes para proteger sua saúde.

Como evitar um infarto?

Tudo começa com a prevenção primária: adotar hábitos saudáveis antes mesmo de qualquer sintoma surgir, como parar de fumar, praticar atividades físicas, melhorar a alimentação e manter o acompanhamento médico regular ⁵.

Afinal, controlar os fatores de risco é a medida mais eficaz para evitar a obstrução das artérias e a morte do músculo cardíaco ².

Veja abaixo as principais atitudes preventivas que ajudam a proteger o seu coração.

Pare de fumar

O tabagismo acelera o processo de aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias) e favorece a formação de coágulos, o que eleva significativamente o risco de infarto ¹,³,⁵.

Logo, parar de fumar é uma das medidas mais urgentes e eficazes para a saúde cardiovascular ¹,³,⁵.

Pratique exercícios aeróbicos regularmente

Caminhada, corrida, natação ou ciclismo, ao menos três vezes por semana, contribuem para melhorar a circulação, controlar o peso, reduzir o estresse e fortalecer a saúde do coração ³,⁵.

Adote uma alimentação natural e balanceada

Evite ultraprocessados ricos em gorduras saturadas, sal e açúcar. Prefira alimentos in natura, como frutas, legumes, verduras, feijão, arroz integral, azeite de oliva e castanhas. Esses alimentos ajudam a reduzir inflamações e o acúmulo de gordura nas artérias ⁶.

Modere o consumo de álcool

Beber em excesso sobrecarrega o fígado, desregula a pressão arterial e aumenta o risco de doenças cardiovasculares ³. Lembre-se de que a moderação é essencial para proteger o coração.

Gerencie o estresse do dia a dia

O estresse constante eleva os níveis de cortisol e a pressão arterial, fatores que contribuem para infarto e AVC (acidente vascular cerebral) ⁴.

Técnicas, como respiração consciente, atividades físicas e pausas regulares, ajudam a reduzir os impactos do estresse ⁴.

Faça check-ups periódicos a partir dos 30 anos

Exames, como eletrocardiograma, ecocardiograma e teste ergométrico, permitem avaliar precocemente o risco cardiovascular. Essa rotina é ainda mais importante para pessoas com histórico familiar e para as que têm hipertensão ou diabetes ⁵.

Siga as orientações médicas com rigor

Em casos de pressão alta, colesterol elevado ou diabetes, é fundamental tomar os medicamentos prescritos corretamente. Esses tratamentos reduzem o risco de infarto e controlam os fatores de risco de forma eficaz ⁴,⁵.

Leia também: O que causa Alzheimer? Conheça os sintomas e as opções de tratamento

Como evitar um infarto sozinho?

Se você estiver sozinho no momento de um infarto, reconhecer os sintomas precocemente e saber como agir faz toda a diferença. Os sinais podem variar entre homens e mulheres, o que torna ainda mais essencial conhecer como o corpo reage.

Lembramos que os sintomas mais comuns nos homens incluem dor intensa no peito (com ou sem irradiação para braço esquerdo, costas ou mandíbula), suor frio, náusea e dificuldade para respirar ²,³.

Já em mulheres, é comum que os sintomas sejam atípicos: dor leve no peito ou em locais, como costas, pescoço ou mandíbula, além de fadiga extrema, desconforto abdominal e sensação de ansiedade ²,⁴.

Ao perceber esses sinais, siga estes passos ²,:

  • ligue imediatamente para o 192 (Samu). A primeira ação é buscar socorro profissional — não tente dirigir, a menos que não haja nenhuma outra opção;
  • mastigue um comprimido de aspirina (300 mg), se não for alérgico e seu médico já tiver orientado essa conduta. Isso porque o medicamento ajuda a afinar o sangue e a melhorar o fluxo para o coração;
  • tome nitroglicerina, se você tiver prescrição médica, e souber como usá-la corretamente ⁴.

Lembre-se: quanto mais rápido você agir, maiores são as chances de recuperação. No hospital, o tratamento pode envolver medicamentos para dissolver coágulos ou cirurgias para restaurar o fluxo de sangue ².

Como evitar um infarto fulminante?

A prevenção é a mesma dos outros tipos de infarto: manter hábitos saudáveis, fazer exames periódicos e controlar doenças, como hipertensão, colesterol alto e diabetes ⁷.

A expressão infarto fulminante é popularmente usada para descrever um ataque cardíaco súbito e fatal, aquele que não dá tempo para atendimento. No entanto, no meio médico, trata-se do mesmo infarto agudo do miocárdio, e a diferença está na velocidade e gravidade da ocorrência ⁷.

Geralmente, o infarto fulminante se associa à forte dor no peito, mas nem todos os casos apresentam esse sintoma. Por isso, conhecer como o quadro se manifesta e agir com rapidez é essencial para aumentar as chances de sobrevivência ²,⁷.

Nesses casos, o tempo é um fator crítico: quanto mais demora para buscar socorro, maior é o risco de uma parada cardíaca ou de sequelas graves ².

Além disso, o uso correto de medicamentos (quando prescritos) é essencial para evitar um infarto fulminante. Entre os principais remédios para prevenir e tratar o infarto estão ⁴:

  • antiplaquetários (como a aspirina), que evitam a formação de coágulos;
  • estatinas, que controlam o colesterol;
  • betabloqueadores e inibidores da ECA, que ajudam a proteger o coração;
  • antidiabéticos e anti-hipertensivos, para o controle das comorbidades associadas.

Atualmente, é possível cuidar do coração com qualidade e economia, graças aos medicamentos genéricos disponíveis no mercado, que são acessíveis e confiáveis para quem precisa manter o tratamento com segurança.

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