Suco gástrico faz mal? Aprenda a controlar a acidez estomacal

Quase todo mundo já sentiu aquela queimação desagradável no estômago ou na garganta após uma refeição pesada. Esse incômodo, em muitos casos, está diretamente ligado ao suco gástrico, um líquido fundamental para a digestão, mas que, em excesso, pode causar desconfortos e até problemas de saúde ¹.

O composto ácido é produzido naturalmente pelo nosso estômago e tem papel essencial no processo digestivo. Porém, quando há desequilíbrio em sua quantidade ou quando escapa da região do estômago, surgem sintomas, como azia, dor abdominal, refluxo e dificuldade para engolir ¹.

Neste post, você vai entender qual é a função do suco gástrico, como reconhecer sintomas de excesso, o que fazer com suco gástrico voltando na garganta e quais estratégias ajudam a controlar a acidez estomacal.

Resumo

• O suco gástrico tem a função de auxiliar na digestão dos alimentos, principalmente das proteínas, por meio do ácido clorídrico e enzimas. Também ajuda a eliminar microrganismos, protegendo o corpo contra infecções digestivas ¹.
• Quando há excesso de ácido gástrico, os sintomas mais comuns incluem azia, queimação, refluxo, dor abdominal, náusea, gosto amargo na boca e desconforto após as refeições, principalmente se forem volumosas ou muito gordurosas ².
• Se o ácido volta para a garganta, é importante evitar deitar-se após as refeições, elevar a cabeceira da cama, preferir refeições leves e buscar orientação médica, pois pode ser refluxo gastroesofágico ².
• Para controlar a acidez estomacal, recomenda-se manter alimentação equilibrada, evitar frituras, café, álcool e alimentos muito ácidos, comer em pequenas porções, praticar exercícios leves e, se necessário, usar medicamentos sob prescrição médica, como antiácidos ou bloqueadores de acidez ³.
  
  

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Qual é a função do suco gástrico?

A função principal é transformar os alimentos ingeridos em uma massa semilíquida chamada quimo, que seguirá para o intestino para continuidade da digestão. Além disso, ajuda a eliminar bactérias e microrganismos presentes nos alimentos, funcionando como uma barreira de defesa natural do organismo ¹.

Sua composição inclui ácido clorídrico (HCl), enzimas (pepsina e o fator intrínseco) e muco protetor ¹:

• ácido clorídrico (HCl): responsável por criar um ambiente ácido no estômago, necessário para quebrar os alimentos, principalmente as proteínas;
• pepsina: enzima que atua diretamente na digestão de proteínas em fragmentos menores, facilitando a absorção;
• fator intrínseco: essencial para a absorção da vitamina B12, importante para a produção de glóbulos vermelhos;
• muco gástrico: protege a parede do estômago contra a ação corrosiva do ácido e evita lesões.
  
  

Quais os sintomas comuns do excesso de suco gástrico?

Os sintomas de excesso de suco gástrico mais comuns incluem ²:

• azia e queimação: sensação de ardor no estômago ou no peito;
• refluxo: retorno do conteúdo ácido para o esôfago e garganta;
• dor abdominal: especialmente após refeições pesadas ou em jejum prolongado;
• náuseas e vômitos: provocados pela irritação da mucosa gástrica;
• sensação de estômago cheio: mesmo após ingerir pequenas quantidades de comida;
• gosto amargo na boca: causado pelo ácido que chega à garganta.
  
  

Apesar de ser fundamental, o ácido pode causar desconforto quando produzido em excesso, o que aumenta o risco de inflamações na mucosa do estômago e de refluxo ácido ².

Por isso, se a azia se tornar frequente, é importante procurar avaliação médica ².

Suco gástrico voltando na garganta: o que fazer?

Um dos problemas mais comuns relacionados à acidez é o refluxo gastroesofágico, caracterizado pelo retorno do suco para o esôfago e, em alguns casos, para a garganta. Além da queimação, o refluxo pode causar dor no peito, tosse seca, pigarro e dificuldade para engolir ³.

Algumas medidas podem ajudar a aliviar o desconforto, como ³:

• evite se deitar logo após as refeições: dê um intervalo de pelo menos 2 a 3 horas;
• eleve a cabeceira da cama: dormir com a parte superior do corpo levemente elevada reduz a chance de refluxo noturno;
• prefira refeições leves e fracionadas: comer em pequenas quantidades reduz a pressão no estômago;
• evite gatilhos alimentares: como café, álcool, chocolate, alimentos muito gordurosos ou picantes;
• controle o peso: o excesso de peso aumenta a pressão abdominal e favorece o refluxo.
  
  

Se os sintomas forem frequentes, o ideal é buscar orientação médica, já que o refluxo crônico pode causar lesões no esôfago e merece acompanhamento adequado ^{2, 3}.

Como controlar a acidez estomacal?

Controlar a acidez é possível com alguns ajustes no estilo de vida e nos hábitos alimentares. Veja algumas estratégias eficazes ³:

• alimente-se de forma equilibrada: prefira alimentos leves, como vegetais cozidos, frutas não ácidas (banana, melão), proteínas magras e cereais integrais;
• evite alimentos irritantes: como café, refrigerantes, álcool, frituras, comidas picantes e ultraprocessadas;
• mastigue bem e coma devagar: facilita a digestão e reduz a produção de ácido em excesso;
• hidrate-se ao longo do dia: a água ajuda a equilibrar a acidez do estômago, mas evite grandes volumes durante as refeições;
• pratique atividades físicas regularmente: exercícios leves auxiliam na digestão. Porém, evite esforços intensos logo após comer;
• gerencie o estresse: técnicas de relaxamento, respiração profunda e boas noites de sono ajudam a controlar sintomas digestivos;
• administre uma medicação se necessário: em alguns casos, médicos podem indicar antiácidos, bloqueadores H2 ou inibidores de bomba de prótons, sempre sob orientação profissional.
  
  

Essas práticas contribuem para manter o equilíbrio da acidez estomacal, reduzindo o risco de azia, refluxo e outros problemas digestivos associados ao excesso de suco gástrico ³.

Família Estomazil alivia a acidez gástrica

Estomazil conta com uma linha completa de antiácidos e pode trazer alívio rápido aos sintomas de azia e má-digestão ^{4, 5, 6}.

• Estomazil efervescente: a tradicional versão do antiácido em pó, composto por bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e ácido cítrico. Está disponível em sachê individual ou frasco tamanho família.
• Estomazil em pastilhas mastigáveis: para quem busca praticidade, a versão mastigável contém carbonato de cálcio, hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio.
• Leite de magnésia Estomazil: combina os efeitos antiácidos e de laxante suave do hidróxido de magnésio. É indicado para aliviar pirose, indigestão e prisão de ventre.
  
  

Consulte um médico ou farmacêutico antes de usar qualquer medicamento.

Estomazil. Pó efervescente. Bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e ácido cítrico. Indicações: alívio da azia, má-digestão e mal-estar, medicação antiácida. MS 1.7817.0039. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.

Estomazil. Comprimido mastigável. Carbonato de cálcio, hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio. Indicações: tratamento da acidez estomacal, dor de estômago, indigestão, epigastralgia, queimação, azia, má-digestão e esofagite péptica. MS 1.7817.0094. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.

Estomazil. Leite de Magnésia. Hidróxido de magnésio 8% 80mg/mL. Indicações: antiácido, laxante suave. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2025.

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