Sintomas da prisão de ventre: veja se seu intestino está preso

Os sintomas da prisão de ventre são mais comuns do que você imagina: 30% da população brasileira enfrenta dificuldades para evacuar, sente dor abdominal e outros desconfortos relacionados ao intestino preso. ¹

Geralmente, essas manifestações acontecem devido a hábitos comportamentais e a uma alimentação inadequada, fatores que interferem no funcionamento do intestino. ²

Em outros casos, pode ser um “efeito colateral” de uma doença ou do uso de um medicamento. ²

Independentemente da causa, os sintomas são os mesmos e, em quadros mais graves, pode ser necessário buscar ajuda médica. ²

A seguir, confira os indícios que indicam uma constipação intestinal e como tratar a prisão de ventre. Vamos lá?

Resumo

• É considerado um quadro de constipação intestinal quando a pessoa faz cocô menos de 3 vezes por semana, tem dificuldade de expelir as fezes, sente que não esvaziou o intestino completamente e precisa de massagens e manobras. ³
• Entre os sintomas da prisão de ventre também estão a cólica intestinal, o excesso de gases e o inchaço abdominal. ²
• Existem sinais de alerta que indicam a necessidade de uma avaliação médica urgente, como dor severa, sangue nas fezes, falta de apetite e perda de peso. ²
• O tratamento do intestino preso consiste em mudanças de hábitos, como o aumento do consumo de fibras e da ingestão de água e a prática de atividades físicas. O uso pontual de laxantes é uma medida complementar que pode auxiliar na redução dos sintomas. ²
  
  

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Quais os sintomas da prisão de ventre?

Embora seja uma condição comum, identificar um quadro de constipação não é tão simples. Afinal, ter dificuldade para evacuar uma vez por semana não significa que você esteja com o intestino preso. ³

Os sintomas da prisão de ventre indicados nos Critérios de Roma para o Diagnóstico de Desordens Gastrointestinais Funcionais são a base para o diagnóstico: ³

• menos de três evacuações por semana (para adultos);
• dificuldade para fazer cocô no mínimo 25% das vezes que vai ao banheiro;
• fezes secas e duras em no mínimo 25% das evacuações;
• sensação de obstrução ou evacuação incompleta;
• necessidade de massagear/manobrar a barriga para facilitar a eliminação das fezes.
  
  

Além disso, é importante observar há quanto tempo esses sinais acontecem, visto que a pessoa precisa apresentá-los por pelo menos seis meses para ter o diagnóstico de constipação intestinal. ³

Fora esses sintomas, a pessoa constipada pode apresentar cólica intestinal, flatulência e inchaço abdominal. ²

Quando é hora de procurar um médico?

Em casos sérios, o acompanhamento médico é indispensável. Principalmente quando os sintomas da prisão de ventre são mais graves, como: ²

• dor intestinal severa;
• presença de sangue nas fezes;
• anemia;
• falta de apetite;
• perda de peso considerável;
• diarreia;
• presença de uma massa palpável na região abdominal.
  
  

Esses sintomas são considerados “sinais de alarme” e indicam que você precisa urgentemente de uma avaliação profissional. ²

Excesso de gases é sintoma de prisão de ventre?

Normalmente, uma pessoa solta até 25 puns por dia. No entanto, quando a quantidade ultrapassa essa média, pode indicar constipação, principalmente se o quadro for acompanhado de cólicas intestinais e outros sintomas da prisão de ventre. ^2,4

Como o bolo fecal se acumula e fica mais tempo no intestino, onde passa pelo processo de fermentação, a quantidade de gases tende a aumentar. ⁴

E, em geral, como os gases também ficam retidos no intestino, seu excesso pode causar muito desconforto. ⁴

Leia também: Excesso de gases pode ser emocional? Como o psicológico afeta o intestino?

Como tratar prisão de ventre? Principais cuidados

O tratamento da constipação intestinal depende do seu tipo. ²

Na constipação secundária, relacionada a condições de saúde e uso de remédios, o alívio dos sintomas acontece à medida que você cuida do problema primário. Ou seja: ao tratar determinada doença ou suspender a medicação. ²

Agora, se for um quadro primário associado à dieta e certos comportamentos, mudanças de hábito podem ser suficientes para você melhorar. ²

Por exemplo: ²

• aumentar o consumo de fibras;
• ingerir mais água durante o dia;
• praticar atividade física regularmente;
• ir ao banheiro assim que sentir vontade de fazer cocô (nunca “segurar” as fezes).
  
  

Quando as mudanças alimentares e comportamentais são insuficientes para resolver a constipação, o médico pode receitar o uso de um laxante para prisão de ventre. ²

Esse tipo de medicamento facilita a evacuação ao estimular as contrações intestinais, além de auxiliar na formação do bolo fecal e amolecer as fezes, a depender do seu mecanismo de ação. ²

Dica extra: cuide do seu intestino com probióticos

Os probióticos são microrganismos vivos que contribuem para o equilíbrio da flora intestinal. ⁵

Quando você os consome, eles passam a viver no intestino, estimulam a proliferação de bactérias boas e auxiliam no funcionamento do sistema digestivo. ⁵

Por isso, a ingestão de probióticos: ⁵

• regula o trânsito intestinal;
• melhora a digestão e absorção de nutrientes;
• reduz problemas digestivos;
• fortalece a imunidade.
  
  

Ou seja: só benefícios! Está esperando o quê para incluí-los em sua rotina alimentar?

Conheça a linha de Tamarine Fitoterápico

Se você chegou até aqui, já conhece os sintomas da prisão de ventre e sabe como amenizar esses desconfortos, não é?

Se, mesmo com as mudanças alimentares e a adoção de novos hábitos, seu intestino continuar lento, pergunte a seu médico sobre o tratamento complementar com laxante.

A linha Tamarine Fitoterápico contém medicamentos indicados para o tratamento sintomático de intestino preso, das constipações primárias e secundárias e na preparação para os exames radiológicos e endoscópicos: ^6-8

• Tamarine Cápsulas 6mg
• Tamarine Cápsulas 12mg
• Tamarine Geleia
  
  

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Tamarine. Senna alexandrina Mill., Cassia fistula L. Indicações: tratamento sintomático de intestino preso, das constipações primárias e secundárias e na preparação para exames radiológicos e endoscópicos. MS 1.7817.0023. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Novembro/2024.

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